sexta-feira, 30 de março de 2012

Festa ofensiva contra a Igreja Católica


Basta isso!

M.I.S.S.A.:( Movimento dos Interessados em Sacudir a Sua Alma) Boate Monalisa trás evento ofensivo à Igreja para ser realizada em Governador Valadares.


Foi anunciado ontem (29/03/2012) pelo facebook da boate monalisa jump bar, em Gov. Valadares – MG, que será promovido o evento M.I.S.S.A. (a sigla para Movimento dos Interessados em Sacudir a Sua Alma), que ofende os sentimentos e a simbologia católicos vestindo de padres os DJs e as recepcionistas de freiras, em claras e desrespeitosas alusões a símbolos religiosos católicos contrariando ademais o art. 208 do Código Penal que tipifica a conduta de “vilipendiar publicamente ato ou objeto de culto religioso” como crime.
A festa já aconteceu em vários pontos do país causando indignação dos católicos por onde passou, como já foi denunciado anteriormente por ACI Digital.
O evento já foi condenado uma vez pela Justiça do Estado do Rio em 2011, mas vem se realizando em distintos estados brasileiros, apesar das manifestações contrárias por parte de grupos católicos brasileiros. Se bem agora os organizadores tomam maiores precauções para não ofender o catolicismo, a essência do evento segue sendo ofensiva aos católicos, denunciou recentemente o Guia de Blogs Católicos em uma postagem.
Em dezembro de 2011, a Associação Arquidiocesana Tarde com Maria, do Rio de Janeiro, conseguiu uma liminar para impedir que os organizadores da festa M.I.S.S.A., prevista para ocorrer no Vivo Rio na ocasião, se burlassem de símbolos e vestimentas em alusão à Igreja Católica. A associação entrou com uma ação na Justiça e conseguiu, na noite de quarta-feira, no plantão judiciário, com uma decisão favorável do desembargador Adolpho Andrade Mello.
Pouco antes do início do evento, houve um acordo e os organizadores retiraram uma enorme cruz de LED instalada próximo ao DJ, que usaria uma roupa semelhante à batina de um padre. De acordo com o advogado da organização, Renato Brito Neto, o evento não teve o objetivo de ofender a imagem da Igreja Católica.
Segundo a denúncia O Guia de bloggers católicos, o art. 208 do Código Penal tipifica a conduta de “vilipendiar publicamente ato ou objeto de culto religioso” como crime. Eventos como o M.I.S.S.A, portanto, podem ser denunciados à justiça.
Assim, peço aos meus irmãos e irmãs na FÉ católica a protestarem contra o evento manifestando seu desacordo aos patrocinadores e organizadores do M.I.S.S.A. em suas páginas no Facebook:
Profanaçäo ao Sagrado: A M.I.S.S.A que não vem de Deus
 A m.i.s.s.a. que não vem de Deus trata-se de uma balada cuja sigla significamovimento dos interessados em sacudir sua alma. A festa já foi realizada em diversos estados e agora chega à Fortaleza, segundo noticiam alguns sites focados na divulgação de eventos na capital.
Com frases do tipo, “é um pecado deixar de ir”, “reze pra chegar logo”, “quem disse que ninguém te chama?” e “domingo é dia de missa”, ou então, “cansei da night, agora só vou pra missa.” a organização do evento ultrapassa a linha do respeito que é devido às manifestações religiosas.
O inciso VI, do art 1 da Consituição brasileira é claro, ” É inviolável a liberdade de consciência e de crença, sendo assegurado o livre exercício dos cultos religiosos e garantida, na forma da lei, a proteção aos locais de culto e a suas liturgias;” A Missa, ou celebração Eucarística é a liturgia de maior valor para os católicos.
Na m.i.s.s.a, conforme fotos que circulam pela internet, os Dj’s vestem-se como padres e bispos fazendo assim a profanação dos elementos sagrados. Fortaleza que é uma referência para o mundo no quesito de engajamento de leigos na igreja através das novas comunidades e conhecida por reunir multidões em eventos como o Halleluya e a Caminhada com Maria merece mais respeito por parte dos organizadores da balada.
O evento ainda conta com mulheres vestidas de freirasrecepcionando os convidados e entregando brindes, os famosos anões de anjinho, diabinho e outros personagens surpresa.
Católicos de Governador Valadares e Região, assim como Cristo amou a Igreja, vós também deveis amar. Não permitam que os inimigos da Igreja zombem dela, convoco a todos que lerem esta matéria que já se consumam em Jejum, oração para o não acontecimento deste evento. E divulguem que quem participa de um evento desse estão colocando em risco a sua salvação.
PELO TRIUNFO DO IMACULADO CORAÇÃO DE MARIA

quinta-feira, 29 de março de 2012

63 Razões porque sou Católico!

1) Sou Católico Porque convicto de que Jesus Cristo é Deus e que a Igreja que ele fundou é a que hoje chamamos de católica, as outras foram surgindo por heresias e cismas, a partir dos primeiros séculos, e fundadas por homens mortais.

2) Sou católico porque a igreja católica tem como fundador o próprio Jesus Cristo. (Mateus cap. 16, 18-19)

3) Soucatólico porque a igreja católica é governada segundo a forma bíblica pelos Bispos e o PAPA.(Atos 20, 28)

4) Sou católico porque a igreja católica também é dirigida pelos presbíteros e anciãos. (atos 15, 2-6)

5) Na igreja católica também temos o diaconato. (atos 6, 1-6)
6) Sou católico porque seguimos a advertência bíblica contra as divisões. (1° coríntios 1, 10)

7) Sou católico porque a igreja católica é também fundamentada na tradição apostólica. (2° tessalonicenses 2, 15)

8) Sou católico e creio no magistério da Igreja que é a vós do papa e dos bispos. (Lucas 10, 16)
9) Sou católico porque a igreja católica recebeu de cristo a missão de ensinar toda a verdade e cuidar da sã doutrina. (Mateus28, 19-20)
10) Sou católico porque ela é a única igreja de cristo coluna e sustentação da verdade. (1° timóteo 3, 15)

11) Sou católico porque a tradição é viva na igreja. (2° tessalonicenses 2, 15)

12) A igreja católica segue perseverante na doutrina dos apóstolos. ( Atos 2, 42)

13) Sou católico porque na igreja temos os sete sinais da graça de Deus, Batismo. (Mateus 28, 19)

14) Sou católico porque tenho o sacramento da crisma. (Atos 8, 18)

15) Na igreja católica temos o sacramento da unção dos Enfearmos. (Tiago 5, 13-15)

16) Na igreja católica temos o sacramento do matrimonio. (Mateus 19, 3-9)

17) Na igreja católica temos o sacramento da reconciliação ou confição. (João 20, 23 Tiago 5, 16 Neemias 9, 1-2 Números 5, 6-7)

18) Na igreja católica Jesus Instituiu o Sacerdócio. (Lucas 22, 19)

19) Sou católico e creio que o Batismo é para nossa salvação. (Marcos 16, 16)

20) Sou católico porque Jesus Instituiu nela o sacramento da Eucaristia. (Lucas 22, 15-20)

21) Sou católico e creio no perdão dos pecados. (Atos 2, 38)

22) Sou católico e me alimento do corpo de Cristo. (João 6, 51)

23) Sou católico e creio que Jesus é o pão vivo que desceu do céu. (João 6, 33-51)

24) A igreja católica sempre perseverou na oração. (Atos 2, 42)

25) Sou católico e creio que os santos ressuscitaram. (Mateus 27, 52-53)

26) Sou católico e creio que Jesus voltará com todos os seus santos. (Zacarias 14, 5 1° tessalonicenses 3, 13)

27) A igreja católica é a única que proclama Maria bem aventurada. (Lucas 1, 48)

28) A igreja católica venera a virgem Maria porque ela é cheia do espírito santo. (Lucas 1, 35)

29) A igreja católica venera Maria porque ela é cheia de graça. (Lucas 1, 28)

30) A Igreja católica venera a virgem Maria porque o Senhor esta sempre com ela. (Lucas 1,28)

31) A Igreja católica venera a virgem Maria porque ela disse um sim a Deus, que garantiu a salvação de toda a humanidade. (Lucas 1,38)

32) A Igreja católica venera a virgem Maria porque ela é bemdita entre todas as mulheres. (Lucas 1, 42)

33) A igreja católica venera a virgem Maria porque ela é a mãe do meu senhor. (Lucas 1, 43)

34) A igreja católica venera a virgem Maria porque no ventre dela o verbo divino se fez carne e habita entre nós (João 1, 14)

35) Sou católico e creio que Jesus é o pão da vida. (João 6, 35)

36) Sou católico e creio que a eucaristia é verdadeira carne e o cálice verdadeira bebida. (João 6, 55)

37) A igreja católica é o reino que não terá fim. (Lucas 1, 33)

38) Sou católico e creio no purgatório. (1° coríntios 3, 11-15 Mateus 5, 26)

39) Sou católico e creio na oração pelos mortos. (1° Reis 17, 21-22)

40) Sou católico e creio que Maria é a mãe da Igreja que é representada por João aos pés da cruz. (João 19, 26-27)

41) A Igreja católica foi à única inaugurada pelo espírito santo. (Atos 2, 1-13)

42) A igreja católica foi à única manifestada a todas as Nações. (Atos 2, 9-12)

43) Sou católico e creio que ha vida após a morte, pois todos vivem para Deus. (Lucas 20, 38 1° Pedro 4, 6)

44) Sou católico porque a Igreja católica não foi criada por um papa ou por um bispo, mas sim pelo próprio Jesus Cristo.
(Mateus 16, 18-20)

45) Sou católico porque Jesus deixou a Pedro a tarefa de apascentar a sua Igreja. (João 21, 17)

46) Sou católico porque Jesus deixou a Pedro a tarefa de propagar e reger. (Mateus 28, 18-20)

47) A Igreja católica foi erguida para sempre como coluna de sustentáculo da verdade. (1° Timóteo 3, 15)

48) Sou católico porque disse Jesus que aquele que rejeitar ouvir a Igreja seja tratado como pagão ou um publicano. (Mateus
18, 17)

49) Sou católico porque o espírito santo constituiu os bispos para pastorear a Igreja de Cristo que ele adquiriu com seu próprio sangue. (Atos 20, 28)

50) Sou católico porque cristo e a cabeça da Igreja e nós os membros. (Colossenses 1, 18)

51) A Igreja católica foi e continua sendo constituída sobre o fundamento dos Apóstolos. (Efésios 2, 20)

52) Sou católico porque Jesus nos garantiu que as portas do Inferno não prevalecerão contra ela. (Mateus 16, 18)

53) A Igreja católica é una porque tem um só senhor Jesus Cristo, professa uma só fé e um só Batismo.

54)  A Igreja católica é santa porque o seu autor é santo e por ela se entregou para santifica – lá.

55) A igreja católica é apostólica porque estar edificada sobre o alicerce duradouro que são os doze apóstolos. (Apocalipse 21, 14)

56) Sou católico porque da mesma forma que Eva foi formada do lado de Adão adormecido, assim também a Igreja nasceu do coração transpassado de Jesus Cristo morto na cruz .

57) Sou católico porque foi ela a Igreja quem difundiu a bíblia em livros, capítulos e versículos, são 73 livros, 1.333 capítulos e 35.700 versículos.

58) Sou católico porque somente ela tem a plenitude dos meios de salvação.

59) Sou católico porque somente ela conseguiu superar o império Romano.

60) Sou católico porque somente ela tem 2000 anos de historia.

61) Sou católico porque a Igreja católica é uma instituição divina, que recebeu de Jesus na pessoa de são Pedro e dos apóstolos (hoje os bispos), a missão de levar a salvação a todos os homens do mundo inteiro.

62) Sou católico e creio que só Jesus Cristo tem palavras de vida eterna. (João 6, 68)

63) Sou católico e creio que para Deus nada é impossível. (Lucas 1, 37)

“se encontrar alguém que me prove todos esses itens ao contrário deixo de ser católico”

quarta-feira, 28 de março de 2012

Páscoa



Páscoa (do hebraico Pessach) significa passagem. É uma grande festa cristã para nós, é a maior e a mais importante festa. Reunimo-nos como povo de Deus para celebrarmos a Ressurreição de Jesus Cristo, Sua vitória sobre a morte e Sua passagem transformadora em nossa vida.

O Tempo Pascal compreende cinquenta dias a partir do domingo da Ressurreição até o domingo de Pentecostes, vividos e celebrados com grande júbilo, como se fosse um só e único dia festivo, como um grande domingo. A Páscoa é o centro do Ano Litúrgico e de toda a vida da Igreja. Celebrá-la é celebrar a obra da redenção humana e da glorificação de Deus que Cristo realizou quando, morrendo, destruiu a morte; e ressuscitando, renovou a nossa vida.

Foi com a intenção de celebrar a Páscoa de Cristo que, desde os primórdios do Cristianismo, os cristãos foram organizando esta bela festa. Mas a partir de muitas propagandas midiáticas e de muitos outros costumes da nossa sociedade, vemos, sem dúvidas, que essa bela intenção foi se perdendo. Para muitos a Páscoa virou sinônimo de um "feriadão" ao lado de muitos outros feriadões, com o único objetivo de quebrar a monotonia da vida; com intenções e modos que não expressam os reais valores e sentidos da grande festa que é a Páscoa.

Em muitas casas, a Páscoa é vivida de forma paganizada e estragada pelas bebidas e orgias desse mundo, sem um mínimo de senso religioso ou moral; ou como um mero folclore, um mero tempo para viajar, comer chocolates e descansar de suas fadigas. Assim, um tempo que nasceu para construir laços familiares e renovar a nossa sociedade com valores perenes, acaba não atingindo o seu objetivo.

As confraternizações, os alimentos específicos e muitos outros costumes são importantes e nos ajudam a celebrar a Páscoa, mas não podem nos desviar do seu principal e essencial sentido. Hoje, temos uma geração que não entende nada do verdadeiro sentido da Páscoa, mas devemos celebrá-la bem – nós que não nos fechamos às suas origens e sabemos que ela é mais do que um "feriadão"; é uma "grande semana" na qual vivenciamos os mistérios da vida de Cristo e os mistérios da nossa própria vida.

Todos nós cristãos devemos, hoje, nos comprometer em nos mantermos fiéis às nossas origens e celebrarmos o sentido original, belo e profundo da nossa maravilhosa festa, que é a celebração da Ressurreição do Senhor. Que nossas boas obras e nossas vozes, em cada canto das nossas cidades, possam levar a alegria do Ressuscitado; sobretudo aos pobres, doentes, distanciados e a todas as pessoas, pois são amadas pelo Pai.

Irradiemos ao nosso redor a esperança e a certeza da presença de Cristo Ressuscitado. Que se encha nosso olhar de luz, como os das mulheres que viram o sepulcro vazio e o Filho de Deus ressuscitado (Mt 28). Que possamos também nós, numa só fé, exclamar como elas “o Senhor Ressuscitou, aleluia”.

Pe Geraldinho - Com. Canção Nova

Domingo de Ramos



Entenda o significado do Domingo de Ramos 

O Domingo de Ramos marca o início da Semana Santa, que mistura os gritos de hosanas com os clamores da Paixão de Cristo. O povo acolheu Jesus agitando seus ramos de oliveiras e palmeiras. Os ramos significam a vitória: "Hosana ao Filho de Davi: bendito seja o que vem em nome do Senhor, o Rei de Israel; hosana nas alturas".
Os ramos apresentados pelo povo nos remetem ao sacramento do batismo, por intermédio do qual nos tornamos filhos de Deus e responsáveis pela missão da nossa Igreja. E o ato de levarmos os ramos para casa nos lembra que estamos unidos a Cristo na luta pela salvação do mundo.
A Procissão de Ramos tem como objetivo apresentar a peregrinação que cada cristão realiza sobre a Terra buscando a vida eterna ao lado do Senhor. Esse ato nos faz relembrar que somos peregrinos neste mundo e que o céu é o lugar de onde viemos e para onde devemos voltar.
Por fim, a Santa Missa do Domingo de Ramos traz a narrativa de São Lucas sobre a Paixão de Jesus: Sua angústia mortal no Horto das Oliveiras, o Sangue vertido com o suor, o beijo traiçoeiro de Judas, a prisão, os maus-tratos nas mãos dos soldados na casa de Anãs, Caifás; Seu julgamento iníquo diante de Pilatos, depois, diante de Herodes, Sua condenação, o povo a vociferar “crucifica-o, crucifica-o”; as bofetadas, as humilhações, o caminho percorrido até o Calvário, a ajuda do homem cirineu, o consolo das santas mulheres, o terrível madeiro da cruz, o diálogo d'Ele com o bom ladrão, Sua morte e sepultura.
O Mestre nos ensina com fatos e exemplos que o Seu Reino, de fato, não é deste mundo. Que Ele não veio para derrubar César e Pilatos, mas para derrubar um inimigo muito pior e invisível, o pecado. E para isso é preciso se imolar; aceitar a Paixão, passar pela morte para destruí-la; perder a vida para ganhá-la.

Professor Felipe Aquino

Semana Santa

Com a celebração do Domingo de Ramos teve início a Semana Santa, que culmina com o Domingo de Páscoa. Trata-se do tempo litúrgico mais importante na Igreja, pois, através da Paixão, Morte e Ressurreição de Cristo, se tornou pleno o Mistério da Salvação.

Pelas ruas de Jerusalém, aclamado com ramos, Jesus entra triunfante. É o dia que ficou conhecido como Domingo de Ramos. Dias depois, o clamor muda de tom e os gritos se fazem ouvir.

Ele veio para que os homens sejam salvos e a vitória chega ao cume na Ressurreição, na festa da Páscoa. Há dois milênios, este fatos são atualizados e recordados através da Semana Santa, chamada "Semana Maior".   

A Quaresma é um tempo de preparação para este tempo litúrgico, que culmina no domingo de Páscoa. Segundo os evangelhos, a crucificação e morte de Jesus Cristo aconteceram durante a Páscoa dos judeus. Uma celebração que tem origens mais antigas do que a libertação do Egito. 

O povo de Israel adotou esta tradição existente na Palestina e, após a saída do Egito, foi dado um novo sentido à Páscoa. A Pessach, Páscoa em hebraico, significa "passagem", ou seja, passagem da escravidão do Egito para a libertação do povo de Israel.
A tradição cristã assumiu a data como a vitória de Jesus sobre a morte. Os modos de recordar o mistério da Paixão de Cristo passaram por mudanças ao longo dos séculos, chegando à forma litúrgica atual. Porém, toda beleza e profundidade corrrem risco de uma interpretação superficial, afirma o especialista em História da Igreja, Padre Flávio Cavalca de Castro.  

Basta a pornografia na tv!



Zapear é o ato de trocar constantemente de canal com o objetivo de encontrar a melhor programação ou atração - é assim que os especialistas definem esse atividade que já virou parte da rotina diária dos jovens de hoje.
E quanto mais Zapeamos, menos conteúdo útil a gente acha, porque o programa que dá audiência, não é o que dá conhecimento. A grande massa só quer consumir programação que tenha insinuação de sexo, palavrões, brigas e confusões e é isso que as emissoras “preocupadas com o bem estar do público” produzem para empurrar em cima da audiência. Todo tipo de conteúdo de qualidade é deixado de lado em nome do “entretenimento barato”.
É só da uma zapeada rápida para ver que a programação da tv só tem uma preocupação: Dar lucro. Enquanto o público tiver preguiça de pensar, a programação sempre será feita subestimando a inteligência do público.

Jesus é o Salvador crede nele!



Em nossa igreja mãe, temos determinadas datas que nos levam a aumentar um pouquinho mais a nossa intimidade com Deus, a exemplo do Natal, onde as famílias se reúnem em torno do altar para celebrar a memória do nascimento do nosso Senhor Jesus Cristo. 
Outro exemplo de data que nos aproxima muito do nosso Deus é a Quarta-feira de cinzas. Nesta data, nós católicos somos convidados a durante 40 dias sair um pouquinho da nossa “zona de conforto” e modificar alguns hábitos não tão interessantes.

Durante a quaresma, relembramos os quarenta dias em que Jesus ficou em completa oração no deserto, sendo assim tentado pelo mal.

A experiência do deserto nos faz refletir sobre a possibilidade do espírito ser mais forte do que a carne, ou seja, nos demonstra que somos mais fortes do que os nossos desejos, somos os senhores de nossas ações e não somos dominados pelos impulsos.

Leva-nos a dizer “Bebida, sou eu que te domino e não você que manda em mim”, “Sexo, você não tem nenhum poder sobre mim, pois eu que comando os meus desejos”, “Pecado da língua (calúnia/injúria/difamação) vocês não podem comigo, pois sou mais forte do que vocês”. O deserto nos faz dar valor àquelas coisas que para nós eram meros “automatismos”, pois como tive a oportunidade de comentar certa vez em um texto, damos valor àquilo que perdemos.
Ora, a sociedade hoje não costuma mais amar as coisas, as pessoas, não amam o desenvolver da caminhada, pois fazemos tudo de forma automática, comemos e bebemos de forma automática, conversamos com os outros de forma automática, não dando valor às experiências que estas práticas podem nos fazer, nos tornamos verdadeiras marionetes que deixam a vida nos levar, sem termos controle ou discernimento em nossas ações, nos tornando assim prezas fáceis para o inimigo, preferimos, pois, os atalhos das coisas, não preparamos nossa comida, temos o “fast food”, não lemos um livro, preferimos o resumo, não queremos o namoro santo, mas sim antecipar as experiências do casamento.

Por isso o Senhor Jesus aceitou a experiência do Deserto, para nos mostrar que a única forma de vencer o mal é a oração, a perseverança. É valorizar as etapas, pois ele estava se preparando para a sua Paixão, Morte e Ressurreição. Jesus como verdadeiro Deus não necessitava do deserto, mas como verdadeiro homem, precisava dominar os impulsos que nós “homens” temos que suportar.

O Deserto nos dá uma grande lição, qual seja, nos conhecer melhor, conhecer nossos limites, conhecer a força que temos, até onde vai a nossa perseverança e onde podemos chegar com as orações. O deserto nos remete a um local onde não temos grandes mordomias, mas sim um lugar onde devemos conhecer a força que possuímos para vencê-lo, nos leva a analisar os passos que daremos, pois senão nunca conseguiremos atravessá-lo, devido o sol forte, a falta de água e de sombra, mas se conseguimos transpô-lo, teremos certamente uma linda relva esperando e assim seremos mais fortes do nunca.

Desta forma, vivamos a quaresma plenamente, não façamos do sinal da cruz traçado em nossa testa um mero simbolismo de fé, mas sim um desejo incomparável de mudança.

CONVERTEI-VOS E CREDE NO EVANGELHO.

terça-feira, 27 de março de 2012

Catecismo para Jovem!


Chamado também de Youcat (abreviação de Youth Catechism), o Catecismo Jovem da Igreja Católica chega às mãos dos leitores brasileiros. A obra tem a mesma proposta do “Catecismo da Igreja Católica”, sendo a linguagem e o projeto gráfico seu maior diferencial. Estruturado em perguntas e respostas, o livro é dividido em quatro partes ("Em que Cremos", "Como Celebramos?", "A Vida em Cristo" e "Como Devemos Orar") e foi desenvolvido por um número considerável de padres, teólogos e professores de religião para apresentar a mensagem e a doutrina da Igreja em linguagem jovem e acessível. O Youcat vem atender a vontade dos muitos jovens que, inspirados e entusiasmados pela dinâmica das Jornadas Mundiais da Juventude, pediram um Catecismo que lhes falasse diretamente.

Papa Bento XVI e o YOUCAT

Pope Benedict with YOUCAT
Queridos amigos e jovens!

Hoje recomendo-vos ler um livro invulgar. É invulgar pelo seu conteúdo e também pelo modo como surgiu. Gostaria de vos contar um pouco sobre como este livro surgiu, porque logo ficará claro o que ele tem de especial.

Digamos que ele nasceu de uma outra obra, cuja génese remonta aos anos 80. Tanto para a Igreja como para a sociedade mundial era um tempo difícil, em que eram necessárias novas orientações para encontrar o caminho do futuro. Após o Concílio Vaticano II (1962-1965) e numa situação cultural alterada, muitos já não sabiam ao certo em que os cristãos realmente acreditavam, o que a Igreja ensinava e se ela, no fundo, podia ensinar algo, e como tudo isto se inseria numa cultura alterada pelas bases. Não foi o Cristianismo ultrapassado enquanto tal? Pode hoje ser-se crente com a razão? Estas eram questões que até os bons cristãos se colocavam.
O Papa João Paulo II tomou então uma resolução audaz. Decidiu que os bispos de todo o mundo deveriam escrever um livro em que pudessem apresentar tais respostas. Ele confiou-me a tarefa de coordenar o trabalho dos bispos e fazer com que, dos seus contributos, surgisse um livro, um verdadeiro livro, não uma composição de diversos textos. Ele deveria ter o título antiquado de Catecismo da Igreja Católica, mas deveria ser totalmente excitante e novo. Deveria mostrar aquilo em que a Igreja Católica hoje crê e como se pode crer razoavelmente.
Fiquei assustado com essa missão. Tenho de confessar: duvidei de que isso fosse exequível. Pois como seria possível que autores espalhados por todo o mundo compusessem juntos um livro legível? Como poderiam pessoas que vivem em diferentes continentes, não apenas geográficos, mas também intelectuais e espirituais, conseguir juntas um texto que tivesse coesão interna e fosse compreensível em todos os continentes? Ocorreu também que estes bispos deveriam escrever não simplesmente como autores individuais, mas também em contacto com os seus irmãos no episcopado, com as Igrejas locais. Tenho de confessar: ainda hoje, continua a parecer-me um prodígio que esse plano tenha resultado.

Cerca de duas ou três vezes por ano, durante uma semana inteira, encontrávamo-nos para discutir apaixonadamente cada uma das partes que entretanto iam crescendo. Sem dúvida, o primeiro passo foi determinar a estrutura do livro. Ele deveria ser simples, para que os vários grupos de autores, que nós fixámos, pudessem assumir tarefas claras e não tivessem de inserir à força as suas declarações num sistema complexo. Trata-se precisamente da estrutura que encontrais neste livro. É simplesmente retirada da experiência catequética secular: «Em que cremos», «Como celebramos os mistérios cristãos», «A vida em Cristo», «Como devemos orar». Não quero narrar agora como lentamente nos debatemos com a totalidade das questões, até finalmente daí surgir um verdadeiro livro. Numa tal obra pode-se naturalmente criticar algo ou até muito: tudo o que o ser humano faz é insuficiente e pode ser melhorado. Não obstante, é um grande livro: um testemunho da unidade na diversidade. De muitas vozes pôde constituir-se um coro comum, porque tínhamos a partitura comum da fé que a Igreja transmitiu desde os Apóstolos.

Porque conto tudo isto?

Tínhamos já tido em conta, durante a composição do livro, que não apenas os continentes e as culturas eram diversos, mas também que dentro das sociedades ainda existiam vários “continentes”: o operário pensa diferente do agricultor, o físico do filólogo, o empresário do jornalista, o jovem do sénior. Portanto, tínhamos de nos estabelecer, em termos de língua e de pensamento, acima de todas estas diferenças, isto é, procurar o espaço da “comunhão” entre os diferentes mundos do pensamento. Assim, tornámo-nos ainda mais conscientes de que o texto necessitava de “traduções” nos diferentes mundos vitais, para aí tocar as pessoas nos seus próprios pensamentos e questões.

Nas Jornadas Mundiais da Juventude que se seguiram – Roma, Toronto, Colónia, Sidney – encontraram-se jovens de todo o mundo. Eles desejam crer, procuram Deus, amam Cristo e querem um caminho de comunhão. Neste contexto, surgiu um pensamento: não deveríamos procurar traduzir o Catecismo da Igreja Católica na linguagem dos jovens, introduzindo as suas grandes afirmações no mundo dos jovens? É claro que também existem muitas diferenças na juventude mundial contemporânea.
Assim surgiu, sob a experiente orientação do arcebispo de Viena, Christoph Schönborn, um “Youcat” para os jovens. Espero que muitos jovens se deixem fascinar por este livro.

Muitas pessoas me dizem: os jovens de hoje não se interessam por isso. Duvido de que isto seja verdade e estou certo do que digo. Os jovens de hoje não são tão superficiais como se diz deles. Eles querem saber realmente o que é a vida. Um romance policial é excitante porque nos insere no destino de outras pessoas, que também poderia ser o nosso. Este livro é cativante porque fala do nosso próprio destino, pelo que está profundamente próximo de cada um de nós.

Assim vos convido: estudai o catecismo! Este é o desejo do meu coração.

Este catecismo não fala ao vosso gosto, nem vai pelo facilitismo. Na verdade, ele exige de vós uma vida nova. Ele apresenta-vos a mensagem do Evangelho como uma «pérola preciosa» (MT 13,46), pela qual se tem de dar tudo. Peço-vos, portanto: estudai o catecismo com paixão e perseverança! Para isso, sacrificai tempo! Estudai-o no silêncio do vosso quarto, lede-o enquanto casal se estiverdes a namorar, formai grupos de estudo e redes sociais, partilhai-o entre vós na Internet! Permanecei deste modo num diálogo sobre a vossa fé!

Tendes de saber em que credes. Tendes de conhecer a vossa fé como um especialista em tecnologia domina o sistema funcional de um computador. Tendes de a compreender como um bom músico entende uma partitura. Sim, tendes de estar enraizados na fé ainda mais profundamente que a geração dos vossos pais, para enfrentar os desafios e as tentações deste tempo com força e determinação. Precisais da ajuda divina para que a vossa fé não seque como uma gota de orvalho ao sol, para não sucumbirdes às aliciações do consumismo, para que o vosso amor não se afunde na pornografia, para não trairdes os fracos nem abandonardes os que foram vitimados.
Se, pois, cheios de zelo pretenderdes dedicar-vos ao estudo do catecismo, gostaria de vos dizer uma última coisa para a vossa caminhada: sabeis todos quão profundamente a comunhão dos crentes foi ferida nos últimos tempos pelo ataque do mal, com
a infiltração do pecado no íntimo da Igreja, isto é, no seu coração.
Não o tomeis como pretexto para fugir do rosto de Deus!
Vós próprios sois o corpo de Cristo, a Igreja! Trazei à Igreja o fogo inestinguível do vosso amor sempre que o seu rosto for desfigurado! «Sede diligentes, sem preguiça, fervorosos no espírito, servindo o Senhor!» (RM 12,11)
Quando Israel se encontrava na situação mais profunda da sua história, Deus não pediu ajuda aos grandes ou aos notáveis, mas a um jovem chamado Jeremias. Este pensou ter-se tratado de um exagero: «Ah, Senhor Deus! Não sei falar, porque ainda sou um menino.» (JR 1,6) Deus, porém, não ficou desconcertado:
«Não digas: Eu sou um menino! Porque irás a todos a quem Eu te enviar; e falarás tudo quanto te ordenar!» (JR 1,7)

Dou-vos a minha bênção e oro cada dia por todos vós.

http://www.youcat.org/pt/leia-o-livro/papa-bento-xvi-e-o-youcat.html
http://www.youtube.com/watch?v=9_B6pC44cnU&feature=player_embedded

domingo, 25 de março de 2012

Santo ou Nada!



                                                               Ou santos ou nada
                                                          Ou santos ou nada mais

                                                                   Em meu pensar
                                                                   Em meu sentir
                                                                  Quando eu falar
                                                                na hora de decidir
                                                            Em todo o meu proceder
                                                                   Acima de tudo
                                                           Vivendo a dor e o sofrer
                                                                Ou santos ou nada
                                                           Ou santos ou nada mais...
                                                                 Quando eu amar
                                                               Quando me vestir
                                                             Na hora de trabalhar
                                                         Se Deus contas me pedir
                                                                  Na tribulação
                                                        Quando me desprezarem
                                                                    E mentido
                                                       Disseram o mal contra mim
                                                        Ou santos ou nada mais...
                                                           

                                                                                     Ou Santos Ou Nada

                                                                    Ricardo Sá


domingo, 11 de março de 2012

Jovem sim.e de Deus!

 

           



Precisamos de santos sem véu ou batina.Precisamos de santos de calças jeans e tênis.
Precisamos de santos que vão ao cinema, ouvem música e passeiam com amigos.
Precisamos de santos que coloquem Deus em primeiro lugar e que se “lascam” na faculdade.
Precisamos de santos que tenham tempo diário para a oração e que saibam namorar na pureza e castidade, ou que consagrem sua castidade.
Precisamos de santos modernos, santos do século XXI, com uma espiritualidade inserida em nosso tempo.
Precisamos de santos comprometidos com os pobres e com as necessárias mudanças sociais.
Precisamos de santos que vivam no mundo, que se santifiquem no mundo, que não tenham medo de viver no mundo.
Precisamos de santos que bebam coca-cola e comam hot dog, que usem jeans, que sejam internautas, que escutem discman.
Precisamos de santos que amem apaixonadamente a Eucaristia e que não tenham vergonha de tomar um refri ou comer uma pizza no fim-de-semana com os amigos.
Precisamos de santos que gostem de cinema, de teatro, de música, de dança e de esporte.
Precisamos de santos sociáveis, abertos, normais, amigos, alegres, companheiros.
Precisamos de santos que estejam no mundo e saibam saborear as coisas puras e boas do mundo, mas que não sejam mundanos.
Mensagem traduzida para o seculo 21 ,Papa João Paulo II aos jovens